segunda-feira, 8 de novembro de 2010
El ritmo respiratorio al caminar
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Calidad de vida en la montaña
Aprenderemos una pequeña práctica de ásanas (técnicas corporales del Yôga Antiguo) y la indicación principal será la regla que vimos en Como los gatos: realizar la posición y permanecer en ella el máximo de tiempo posible, sólo una vez (sin repetir). Al principio, recomendamos realizar cada posición durante unos 30 segundos. Con la práctica, la permanencia podrá extenderse hasta varios minutos. Es importante respirar siempre por la nariz (tanto la inspiración como la exhalación) y estar atento a lo que se está haciendo, no permitiendo que la mente divague por cualquier otro lado.
SATYA – A VERDADE
A verdade está diretamente ligada a um princípio fundamental para o desenvolvimento de nações, empresas ou pessoas: cumprir contratos. Toda vez que fazemos o que nos determinamos, passamos a acreditar mais no nosso potencial (autoconfiança), as pessoas nos dão mais credibilidade e, caso estejamos falando de uma empresa, o reconhecimento do mercado virá na forma de uma confiança prestigiosa, um dos mais importantes fatores na construção de uma marca valiosa. Pátañjali, sobre o hábito da verdade, comentou: “Quando se observa a honestidade, toda a riqueza é atraída”.
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
LA LECTORA Y SUS CUERPOS
O RETORNO DO HERÓI
Quando somos crianças a presença de heróis é uma constante em nossas vidas. Nesta fase, nossa imaginação é muito fértil e nos permitimos ser quem queremos. O herói nada mais é que uma representação da grandiosidade do potencial humano. No fundo sabemos que podemos ser muito mais do que aquilo que estamos manifestando no momento.
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quinta-feira, 15 de julho de 2010
Calidad de vida en la montaña: aprovechar la inclinación
quarta-feira, 14 de julho de 2010
A Coreografia – 3ª característica do Método DeRose
A Vingança de Cândido
Quando Voltaire escreveu seu livro de maior sucesso: Cândido, ele o fez em protesto às filosofias otimistas que vinham sendo difundidas por Pensadores alemães. O Livro de Voltaire é altamente refratário à forma de raciocinar vigente na época, na qual eles achavam que um Deus infinitamente bom, que logicamente era de se esperar a criação de um mundo amável e feliz, escolheu o melhor dos mundos possíveis e as coisas ruins que aconteciam nele eram reflexos da imperfeição de todo o ser criado. Para os Pensadores desta época a priori tudo caminha para o melhor.
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sexta-feira, 11 de junho de 2010
OS LIMITES DA SABEDORIA
Antes de iniciarmos essa reflexão vamos esclarecer alguns pontos. Há grandes diferenças entre o que o Ocidente e o outro lado do mundo entende por sabedoria. Do lado de cá, a sabedoria está normalmente atrelada à capacidade de associações, ao movimento mental e a algo estritamente especulativo. Desde o jardim de infância nos ensinam que devemos sempre pensar, refletir e que isso é realmente essencial. Entretanto, esta atitude que nos foi imposta pode tornar-se limitadora à percepção mais profunda do mundo. Se pensarmos em termos de inteligiencia emocional, a satisfação dos desejos também é limitante e muitas vezes têm um grande fundo de condicionamento. Cito o escritor brasileiro, DeRose “há duas formas de comprovarmos a inutilidade dos prazeres: a primeira é renunciando a eles; a segunda, gozando-os.” A satisfação dos sentidos realmente traz uma realização, mas passageira e que termina assim que as sensações reduzem sua intensidade. Se nos detivermos nisto estaremos eternamente correndo atrás de algo que venha de fora para dentro e não chegaremos ao ponto de gerarmos a felicidade como um estado de consciência, algo que independa das situações externas. Esse tipo de sensação é um estado de inabalável bem-estar.
Para os orientais o único conhecimento que interessa é aquele que nos proporcione autoconhecimento. Para eles, o que importa de conhecimento é aquilo que nos conduza à felicidade permanente e à descoberta daquilo que realmente somos.
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Assim Falou De Nardi.
Durante una pausa
Sucede, en algún momento, que la mochila se amalgama a nuestra espalda. Todos los que tienen el hábito de caminar por la montaña sintieron ese amor-odio por su propia mochila. Cuando la relación está en su apogeo y preferimos mantenerla puesta todo el tiempo, podemos usar las pausas (destinadas a tomar agua, sacar una foto, recuperar el aliento) para dar un descanso a las piernas aprovechando el peso que llevamos en la espalda.
En el Yôga Antiguo trabajamos con la musculatura en frío (o sea: sin repetición y consecuente calentamiento de la musculatura). Por eso, el siguiente ejercicio, que pertenece a la familia de los ásanas (así se llaman las técnicas corporales) debe realizarse sólo una vez y permanecer en él el máximo de tiempo que el confort permita.
Sentarse, extender la columna tanto como sea posible y luego dejarla caer hacia delante sin hacer fuerza por bajar (lo mejor es que el cuerpo se adapte de a poco a la posición). La fuerza de gravedad ayudará a aproximar el pecho a las rodillas y las piernas se mantendrán siempre extendidas. Con cada exhalación, relajar el cuerpo aún más y sentir que la musculatura de las piernas se elonga y en consecuencia descansa, por algunos minutos, del esfuerzo de la caminata.
Regla de seguridad: esforzarse sin forzar nos recomienda una de las reglas generales de ejecución de esta filosofía milenaria. Si la posición no resulta confortable, es mejor no permanecer por mucho tiempo. Una sugerencia es hacer exactamente lo mismo pero retirando antes la mochila.
Foto: Miguel Sampedro
quinta-feira, 13 de maio de 2010
COMO SE ORIGINA E FUNCIONA UM PARADIGMA
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Intercâmbio de paradigmas
Quando nos rodeamos de gente que pratica Yôga, estamos com pessoas que querem se autoconhecer e tomar consciência dos paradigmas que as influenciam, alterando esses moldes se assim o desejarem. São gente que, ao optar por esta filosofia de vida, estão a concordar implicitamente que querem ser pessoas melhores, mais civilizadas, pulidas e lúcidas.
Sabemos que cada ser humano está cheio de paradigmas em relação a tudo que rodeia a sua vida. Os paradigmas são moldes mentais, formas de pensamento que influenciam directamente o modo de ver o mundo. Não é possível viver sem paradigmas, mas é possível descondicionar-se daqueles que não concordem com os objectivos da própria vida e também os que apenas existem por costume ou herança cultural, para gerar, na mudança, um condicionamento consciente, com paradigmas escolhidos, assumidos por opção.
A reprogramação de paradigmas é um exercício salutar que altera as estruturas mentais, tornando-as mais maleáveis e flexíveis. Ajuda, entre outras coisas, a ver o mundo para além da realidade quotidiana de cada um e a não se assumir como dono da verdade, uma vez que verdades existem muitas.
Tradução: Sonia Monteiro
Saludos,
Anahí Flores
http://lalectoraenlaciudad.blogspot.com/
http://anahiflores.org
sexta-feira, 19 de março de 2010
Más que un sabor
segunda-feira, 8 de março de 2010
Transcrição de uma aula ao vivo com o Mestre DeRose de 10 de maio de 2005.
A história da Índia e do Yôga se confundem imensamente. O prórprio criador dessa filosofia prática de vida é um personagem dos mais remotos mitos criados naquele território. Academicamente podemos nos reportar até o terceiro milênio antes de Cristo, ou seja, cinco mil anos atrás. Entretanto, muitos autores chegam a situar as origens do Yôga e da civilização dravídica que o criou em períodos ainda mais distantes nas areias do tempo.
Os drávidas, integrantes da atualmente conhecida como civilização harappiana, eram uma etnia autóctone do noroeste da Índia, de pele negra e de baixa estatura. Tinham como visão de mundo uma ótica naturalista e matriarcal. Nesse período proto histórico, pré clássico, pré vêdico e pré ariano surgiu um homem com uma inteligência cinética acima do normal. Ele era o bailarino real (Natarája) e seu nome entrou para a história e para a mitologia como Shiva, o auspicioso.
A arte de Shiva recebeu posteriormente o nome de Yôga, que significa união e, ao longo dos séculos, sofreu muitas adaptações e transformações. A principal delas ocorreu por volta de 1.500 a.C. por conta da ocupação ariana. Os áryas eram povos guerreiros sub bárbaros provenientes das estepes geladas da Europa. Eram loiros e de alta estatura. Foi aparentemente para evitar a miscigenação entre drávidas e áryas que o sistema de castas foi criado. Apesar dos esforços em eliminá-lo, essa organização social sobrevive até os dias de hoje.
Os arianos eram predominantemente naturalistas nesse período, sendo assim o Yôga manteve sua raíz sámkhya, mas por serem guerreiros, o povo invasor era patriarcal, logo a raíz matriarcal dos drávidas foi aos poucos sendo eliminada, até tornar-se secreta.
Com o passar dos anos, a integração dos arianos no subcontinente indiano se torna completa e entre os séculos VIII e III a.C. são compilados os Vêdas e as Upanishads. É exatamente no final desse período que Pátañjali escreve o célebre Yôga Sútra, um tratado que codifica o Yôga Clássico, fazendo com que, apesar das alterações, a filosofia dos drávidas seja aceita pelos arianos invasores e permitindo que ela pudesse chegar até nós.
É também no final desse período que a Índia vê surgir Gautama, que se torna o Buddha, e dá origem a principal dissidência do Hinduísmo: o Budismo.
O que se segue é uma sucessão de invasões, destruições e reconstruções. Em 326 a.C. Alexandre, o grande chega da Grécia pelo mesmo caminho que os arianos haviam trilhado dois mil e oitocentos anos antes. Tem início a helenização do Yôga. Simultaneamente, a invasão persa também ali instala a sua cultura.
Os períodos seguintes são marcados pelas invasões dos hunos em V d.C. e dos árabes em VIII d.C. Tem início a hunificação e islamização do Yôga. É nessa fase da história indiana também que o Tantra ressurge do obscurantismo, dando início a toda uma revitalização de artes que se inspiram pela filosofia matriarcal. Surgem a magia tântrica, o budismo tântrico, a alquimia tântrica, etc.
Por volta do ano de 1.100 d.C., a linhagem dos Natha-Siddhas também se apropria do ressurgimento da cultura sensorial e dá origem ao Hatha Yôga. Nessa fase também se vê a divulgação da filosofia de Bhadarayana, o Vêdánta e tem início uma conversão em massa da população indiana ao espiritualismo.
Os turcos e os afegãos também invadem aquele território no século XII d.C. mas são os mongóis que deixam uma profunda marca na imagem da Índia em todo o mundo. Foi um rei mügal (mongol) Cha Jahan que cronstruiu o Taj-Mahal, uma das maravilhas do mundo moderno.
Com a invasão portuguesa em XVI d.C. e inglesa em XVII, tem início a cristianização da Índia e do Yôga. Foi essa a versão que chegou para nós no ocidente. Mas a filosofia prática do oriente que mais se tornou conhecida em nossas terras foi a visão dos hippies ocidentais, cristãos e lisérgicos da década de 60 do século XX d.C.
O inusitado fato que fez com que confirmou a existência de um Yôga anterior à invasão ariana de 1.500 a.C. foi o de James Manson, um desertor do exército inglês, ter encontrado umas ruínas no deserto. O arqueólogo Alex Cunningam teve acesso aos diários de Manson e, 20 anos depois, conseguiu levantar fundos para uma escavação no sítio que se revelaria a maior descoberta desde o túmulo de Tutancamon: as cidades de Harappa e Mohenjo-Daro.
Assim, podemos chegar a conclusão inequívoca de que a índia foi o país mais invadido de toda a história. Sua geografia era estratégica no sentido militar e comercial. Isso foi um grande chamariz dos impérios ao longo dos séculos, fazendo da Índia a jóia do oriente.
terça-feira, 2 de março de 2010
Autoconhecimento através do outro
É fundamental escolhermos o ambiente, uma vez que seremos influenciados por ele, quer gostemos ou não. Será o nosso alimento para a vida, e seremos também nós próprios alimento desse ambiente. Existe uma reciprocidade inevitável.
Tantra, a filosofia matriarcal, sensorial e desrepressora que serve como base ao comportamento do Yôga antigo, define-se, entre outras formas, como o autoconhecimento através do outro, porque somos, literalmente, parte desse outro. As relações humanas constituem uma ferramenta fundamental para o autoconhecimento.
É interessante saber também que Yôga significa união. Em primeira instância, união do homem consigo mesmo e depois, com o universo que o rodeia.
Vemos que tanto o Tantra (antiga filosofia comportamental) como o Yôga (antiga filosofia prática) deixam muito clara a importância de escolher a companhia e as egrégoras com as quais vamos interagir.
Tradução: Sonia Monteiro
Foto: em Saquarema 2004
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
La respiración en la vida diaria
- Haga una inspiración lenta y profunda, retenga el aliento unos instantes. Luego exhale soltando el aire muy lentamente, aquietando sus ritmos internos.
- Adopte una posición confortable y coloque una mano sobre su abdomen para corroborar el movimiento. Luego inspire profundamente llevando el abdomen hacia fuera y exhale contrayendo sutilmente hacia adentro. Repita algunas veces.
- Traiga a su mente una fragancia que sea de su agrado. Haga una inspiración lenta, consciente y profunda y disfrute de ese perfume. Cada vez que quiera respirar intensa y pausadamente, recree la misma sensación.
- Inspire lo más lento que pueda, retenga el aire mientras le resulte confortable y exhale soltando el aire lentamente. Procure respirar de esa manera en su vida diaria.
- Cierre momentáneamente sus ojos y respire en forma fluida. Ponga énfasis en mantener la respiración silenciosa y procure hacer de esta forma de respirar un hábito.
- Ahora observe si su respiración se modificó luego de este entrenamiento. ¿No es mucho mejor respirar de esta manera?
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Lindos Balões
Certa vez li essa frase no livro Sútras - Máximas de lucidez, do escritor DeRose, não me recordo se era exatamente assim, mas era quase isso: “Algumas pessoas que conheço são como lindos balões, belos por fora e dentro cheios de ar.”
O que nos faz refletir sobre o conceito de beleza física em contraposição a beleza interior. Ambos são conceitos abstratos. O conceito de beleza física sofre influência de diversos fatores: a época, o ambientes, os padrões culturais e sociais. Por isso o que é belo para mim, pode não ser para você, é uma experiência pessoal.
Sabemos, que se tudo correr bem, um dia vamos todos envelhecer e quando o frescor da juventude se for, restará: inteligência, perspicácia, habilidade em se relacionar, em se comunicar.
Vejo a vida como um somatório de experiências e das interpretações que fazemos delas, que podem ser belas ou não. Bisturis e tratamentos de beleza, podem até mudar a sua forma, mas não mudam as experiências vividas, nem o seu conteúdo, a sua beleza interior.
Concordo com Vinícius de Moraes, que beleza é fundamental, mas para mim, ser belo é ser estético, elegante, culto, polido, ter boas maneiras. O que independe da idade ou quantidade de rugas que se tem.
A hiper-valorização da forma em prol do conteúdo massifica as pessoas, igualando-as não só em forma mas também em conduta. E assim vivemos cercados lindos balões, todos iguais. Pode haver algo mais amorfo e sem graça do que um mundo sem diversidade, sem riqueza cultural, sem arte, sem beleza?
Fernanda Rengel
Instrutora do Método DeRose
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
A influência de quem nos rodeia

Somos influenciados pelo mundo ao nosso redor, por isso buscamos nos relacionar com aqueles que têm mais afinidade com a nossa forma de ver o mundo. Estas pessoas inevitavelmente estabelecerão elos conosco.
Assim, os relacionamentos de trabalho, de amizade, amorosos, familiares, irão se interligando uns aos outros. Um tecido enorme poderia ser desenhado e nele colocaríamos todas as pessoas que tem alguma ligação conosco e interferem na nossa vida modificando-la. Um grande emaranhado de idas e voltas. Parte do currículo de uma pessoa poderia consistir em enumerar as suas principais amizades, parceiros afetivos e ex-parceiros (junto com o tempo que permaneceu com cada companhia).
Isso me faz recordar o famoso refrão “Diz-me com quem andas...”*
Ampliando esta idéia, o currículo poderia se estender a livros lidos e relidos, filmes assistidos, lugares mais freqüentados... absolutamente tudo nos modifica e deixa a sua marca.
Existe um termo proveniente do grego, que define exatamente a idéia do grupo e as suas influências: egrégora. Egrégora designa a soma de duas ou mais pessoas unidas para um mesmo fim. Eu e você podemos formar neste instante parte da egrégora deste pequeno texto. Se houver mais leitores da web lendo esta mesma página neste momento, mesmo que em outros lugares do planeta, estariam incluídos na nossa pequena egrégora. Cada ser humano pertence a diversas egrégoras (de trabalho, de nacionalidade, de família, de religião ou da falta de religião etc.) que atuam simultaneamente na sua personalidade. É importante saber que egrégoras similares se repelem. Esse seria o caso de um ser humano que tem por exemplo duas famílias, ou duas preferências políticas, ou duas equipes de futebol. Inevitavelmente, uma egrégora puxaria por uma direção e a outra exatamente pela oposta, reclamando do pobre indivíduo que por falta de conhecimento se aventurou em grupos incompatíveis. As egrégoras opostas esquartejam e podem provocar diferentes níveis de transtornos naquele que se envolve com ambas.
A força de uma egrégora, que está constituída pela força de mais de uma pessoa, é maior do que a de um indivíduo. Por isso, é mais vantajoso fazer uma opção consciente do que deixar ao acaso.
* O ditado completo é: “Diz-me com quem andas e eu te direi quem és.”
Tradução: Rafaella Coelho
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Mas que sentimento afinal embasa a relação entre mestre e discípulo
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Existe sensação melhor do que se olhar no espelho e gostar do que vê?

Estar bem com seu corpo é estar bem consigo mesmo. Por isto, a constatação de que tudo está ótimo gera tanto prazer. Mas chegar a este estágio não é tão simples quanto prometem aquelas dietas de 7 dias que são vendidas na TV. A boa relação com nosso corpo é algo que envolve diferentes aspectos do nosso comportamento que vão desde a alimentação até uma boa administração do nosso emocional.
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