Este blog foi montado com o intuito de retratar experiências de professores de SwáSthya Yôga que dedicam suas vidas a praticar, ensinar e difundir esta fantástica filosofia de vida.



quinta-feira, 15 de julho de 2010

Calidad de vida en la montaña: aprovechar la inclinación



No es novedad que durante un trekking (así como siempre que estamos de pie) la sangre se concentra en las piernas. Hacia donde la sangre va, hay más energía, y eso es ideal para la caminata.
Sin embargo, durante la noche es aconsejable darles un descanso y enviar la sangre hacia otras regiones del cuerpo con la finalidad de descongestionar las piernas.
La fuerza de gravedad tiene influencia directa sobre la circulación sanguínea: la sangre siempre se concentrará en el área del cuerpo que esté más próxima del suelo. Sabiendo esto, y ya que las montañas ofrecen relieves variados, podemos armar la carpa en una zona donde el suelo esté ligeramente inclinado. Luego, orientar la bolsa de dormir con la cabeza hacia la zona más baja y los pies en la parte más alta. Durante la noche, las piernas se aliviarán notablemente.
Importante: no ser exagerado, que la inclinación sea sutil, sobre todo si no se está acostumbrado a realizar posiciones invertidas (hablaremos de posiciones invertidas en otra oportunidad).
Contraindicación: abstenerse de este ejercicio (así como de cualquier posición invertida) en caso de tener presión alta o problemas cardíacos.
Buenos modales: si se comparte la carpa con más gente, consultar si todos están de acuerdo antes de armar la carpa inclinada.


quarta-feira, 14 de julho de 2010

A Coreografia – 3ª característica do Método DeRose



Demonstradora: Instr.ª Sabrina Vallar
Fotógrafo: Joel Bessa

É impossível ficar indiferente a uma demonstração de coreografia, pela exigência e beleza que determinadas técnicas possuem, pela destreza e força dos demonstradores, mas também pela envolvência comunicativa e afectiva que se consegue criar.

As demonstrações de coreografia carregam sempre consigo a exposição, e todos os temores que isso arrasta. A influência do púbico, a comunicação que se estabelece com o mesmo acarreta uma forma diferenciada de sentir cada movimento. É mais um ingrediente colocado nesta receita de sensações. Acrescentamos ainda todas as regras para a demonstração, e como tal, torna-se necessário moldar o aspecto criativo às normas estipuladas. 

A coreografia, enquanto prática livre, pode funcionar como veículo de projecção para o exterior das nossas emoções. É a forma mais libertadora de vivenciar o corpo, de permitir que ele se expresse. É como quando pomos a música bem alta, e queremos apenas dançar, não como refúgio, mas como fonte de prazer inesgotável, pois provém de nós mesmos. 

Pode-se aprender a ver-se a si mesmo através da coreografia, a melhor reconhecer como se sente e a iniciar processos de transformação a partir de cada movimento criado. Ao estudar a figura de Shiva Natarája constata-se que a sua dança impõe o ritmo do universo e que dançando elimina a ignorância do seu trilho de auto-conhecimento. Tal como o mudrá actua numa acção reflexológica, também a coreografia possui essa característica e ajuda a cortar todas as amarras, que nos prendem ao mundo. Despertamos a capacidade de também impor o ritmo do universo, do nosso universo.

De forma a alcançar tal sentimento, temos que nos deixar envolver pelo nosso corpo, pela música e não definir plano algum. O corpo intuirá naturalmente que direcção deve tomar, que posição deve assumir. A característica de auto-suficiência é imprescindível, é o que nos confere segurança em assumirmos a nossa unicidade. O efeito é avassalador. A nossa confiança aumenta, tal como a auto-estima, e isso manifesta-se em tudo quanto fazemos na nossa vida. Edificamos uma estrutura interna tão sólida que não mais temos receio de viver tudo intensamente. Deixamos de nos ver apenas como uma roda da engrenagem do universo, e sentimo-nos mais integrados, capazes de influenciar o mundo que nos rodeia.




A Vingança de Cândido




Quando Voltaire escreveu seu livro de maior sucesso: Cândido, ele o fez em protesto às filosofias otimistas que vinham sendo difundidas por Pensadores alemães. O Livro de Voltaire é altamente refratário à forma de raciocinar vigente na época, na qual eles achavam que um Deus infinitamente bom, que logicamente era de se esperar a criação de um mundo amável e feliz, escolheu o melhor dos mundos possíveis e as coisas ruins que aconteciam nele eram reflexos da imperfeição de todo o ser criado. Para os Pensadores desta época a priori tudo caminha para o melhor.

PARA CONTINUAR LENDO CLIQUE AQUI